Segue uma dica preciosa sobre peças que são compatíveis com nossa belíssima Indian Scout. O retificador de voltagem é uma peça fundamental do sistema elétrico da moto, que converte e gerencia toda a energia bruta recebida do gerador do motor (o famoso estator) executando a reposição de energia gasta da bateria da moto e mantendo todas cargas em ordem. É um componente vital para o funcionamento da moto. Não consigo entender bem a lógica dos engenheiros, mas em várias motos de marcas famosas o retificador fica numa posição estratégica para ser abalrroado por pedras, lombadas e afins. Nós da ARDUO MOTORCYCLE desenvolvemos um protetor para salvar essa preciosa peça na Indian Scout, mas caso você precise comprar uma peça dessas, saiba que a oferecida pela POLARIS (que sofre com impostos altos e fretes absurdos) não saí por menos de R$ 1000,00. No link abaixo deixo a dica de um retificador de voltagem compatível com a Scout, que é produzido por uma excepcional empresa brasileira que não só oferece um componente com acabamento de primeira bem como otimizou o produto que aquece cerca de 50% menos se comparado ao original. E tudo isso por 1/3 do preço do original! Dica valiosa, anota aí:
A imagem ao lado é no mínimo pavorosa! Imagine você curtindo um ótimo final de semana na estrada com sua Indian Scout e do nada o motor falha, o velocimetro começa a acender um festival de alertas e finalmente a moto morre te deixando na mão no meio da rodovia… Você começa a procurar o problema e depois de um tempo parado, vê que a moto está pingando seu líquido mais precioso: – óleo! A imagem mostra o refrigerador e o filtro de óleo da Indian Scout, destruído por algum detrito ou pancada recebida nesses importantes componentes. A Scout foi desenvolvida nos EUA e a realidade de suas estradas são longe de se comparar com as nossas. Por isso, alguns componentes na parte inferior da moto ficam desprotegidas do ponto de vista da realidade de nossas rodovias. Pensando numa solução para esse caso, a ARDUO MOTORCYCLE desenvolveu um protetor para que isso não aconteça. Se você não conhece, clique no link abaixo e fique por dentro desse investimento de baixo custo mas que protege sua valiosa moto de um sinistro como esse da foto:
NÃO COMPRE ESSA BATERIA O PÓS-VENDA É PÉSSIMO, NÃO QUISERAM HONRAR COM A GARANTIA!!
Você já parou pra pensar nos problemas que uma bateria mal escolhida na hora da compra pode gerar na sua moto? O fato da bateria caber no cofre do quadro e conseguir dar a partida no motor, não significa que ela esteja totalmente funcional para o sistema elétrico da sua moto. Se a bateria não atender a todos parâmetros definidos pelo fabricante, com certeza você terá dores de cabeça a médio e a longo prazos. Vejo com muita frequencia profissionais e até mesmo proprietários seguirem indicações errôneas de outras pessoas sobre a bateria que “sirva” no modelo específico de uma moto. Várias vezes porque alguém colocou uma bateria errada numa moto e ela deu partida. O fabricante informa vários parâmetros que devem ser seguidos invariávelmente como dimensão da bateria, orientação dos conectores, lado dos polos, capacidade elétrica da bateria e o “CCA” que é um dos ítens mais negligenciados por quem compra errado. O “CCA” (Cold Cramps Amps) que trocando em míudos é a capacidade da bateria manter uma carga com qualidade por um determinado tempo suficiente para que o motor de arranque consiga dar a partida no motor, é um parâmetro que vem descrito no manual do proprietário e deve ser seguido a risca por quem está adquirindo uma nova bateria para sua moto. Todo mundo que tenha dado partida numa moto no inverno, sabe da dificuldade que essa condição climática impõe para que o motor entre em funcionamento. É perceptível que o motor de arranque se esforça por um tempo bem maior para conseguir dar a partida do que no verão por exemplo. E se você trocar a bateria de sua moto por uma nova no verão, com o “CCA” inadequado, dificilmente perceberá algo de errado, pois o arranque conseguirá que o processo de partida seja feito com muita tranquilidade, pois o clima está quente e favorece o processo de ignição. Porém no inverno com o “CCA” errado será desencadeado um processo degenerativo que se converterá em prejuízo para o proprietário da moto. O motor de arranque sem receber a carga que precisa pra conseguir realizar a partida, forçará sua integridade funcionando com carga abaixo do necessário pra realizar sua tarefa, com isso irá descarregar a bateria quase que completamente numa simples tentativa de partida. Se a moto “pegar” o retificador de voltagem estará mais atarefado do que o normal porque a bateria quase não terá carga e ele terá que se virar para suprir essa demanda. E nesse cenário se você começar a exigir dos componentes da sua moto como a bomba de gasolina ao acelerar em alta velocidade na estrada por exemplo, o retificador de voltagem pode não conseguir dar conta do recado e se deteriorar por sobre carga, o que será resolvido apenas com um novo retificador ou um singelo guincho para lhe tirar da estrada. Uma dica que dou são as baterias de Lítio que são até 85% mais leves que uma beteria convencional (de chumbo e ácido), são extremamente menores fisicamente e duram até cinco anos sem nenhum tipo de manutenção.
São bem mais caras é verdade, mas a qualidade e a durabilidade fazem valer cada centavo.
Saber que temos alternativas com melhor custo benefício para manter nossas motos sempre com a manutenção em dia é ótimo!
E isso não é diferente quando o assunto é filtro de óleo.
Existe uma “mística” sobre qualidade dos filtros e tempo de troca. Se você quiser se aprofundar nisso, encontrará muita informação na Internet, mas resumo aqui para você: – os filtros mais caros ou “premium” possuem válvula (uma mola de retorno com um tampão) de refluxo que não permite que o óleo volte para o motor sem que tenha sido filtrado em caso de uma troca exagerada de pressão o que ocasionalmente geraria um refluxo. As marcas mais acessíveis financeiramente não colocam essa válvula e se defendem que isso só ocorre em casos extremos e em motores com performance prepararada. Muita gente utiliza dos filtros “premium” e fazendo a substituição do filtro a cada duas trocas de óleo, isso justificaria o valor maior dessa peça. Tire suas próprias conclusões mas eu prefiro trocar o óleo do motor em regimes seguros (ainda com algum lastro de quilometragem a vencer) e trocar o filtro também. O investimento é relativamente baixo pelo benefício que proporciona ao motor. E fazendo dessa forma, não vejo tanto risco em usar um filtro que não tenha a válvula de refluxo. Mas se você usa sua moto para competições, track days ou gosta de uma “puxada” mais forte, com certeza um filtro premium é melhor para seu perfil de uso.
No caso das INDIAN SCOUTS, deixo a dica de compatibilidade de um filtro que tem ótimo custo benefício:
Filtro FRAM PH6017A
No link abaixo você confere que ele também é compatível com praticamente todos outros modelos modernos da INDIAN com motores 111:
Uma das dúvidas que sempre nos deparamos, é a variação de modelos de pastilhas de freio dentro de um mesmo modelo de moto. Com a Indian Scout não é diferente. Por exemplo, temos um modelo da mesma marca que atende aos anos de fabrição 2015 e 2016 e outro modelo diferente para as motos fabricadas a partir de 2017.
Anote aí para não se enrolar:
– Indian Scout 2015 e 2016: Marca EBC: – Dianteira EBC Sinterizada FA672/HH – Traseira EBC Sinterizada FA377/HH
– Indian Scout 2017 e 2018: Marca EBC: – Dianteira EBC Sinterizada FA209/HH – Traseira EBC Sinterizada FA213/HH
– Indian Scout Bobber (2018+) Marca EBC: – Dianteira EBC Sinterizada FA209/2HH – Traseira EBC Sinterizada FA213/HH
Abaixo você confere o catálogo para motos americanas da EBC com todos modelos Indian, Harleys e etc):